O Maior Desafio das Construtoras: Avaliando Propostas de Marketing Digital que Drenam Seus Recursos

Hoje vou te contar uma história que me ensinou muito sobre o maior desafio que as construtoras enfrentam: avaliar propostas de marketing digital que acabam drenando os seus recursos. E olha, não é brincadeira!

Eu tinha acabado de sair de um almoço com um amigo de longa data que também tem uma empresa no ramo de construção. A gente se encontra de vez em quando pra trocar ideia e, nesse dia, ele estava particularmente irritado. “Alex, você não vai acreditar”, ele começou, enquanto pegava o guardanapo e balançava nervosamente. “Fiz umas contratações de marketing digital achando que ia bombar, e só joguei dinheiro fora!”.

Aquilo me deixou pensativo. Já tinha visto esse filme antes, mas com ele foi um pouco diferente. Fiquei matutando sobre como muitos empresários de construção civil têm essa mesma dor de cabeça. Eles são ótimos em construir prédios, fazer projetos incríveis, mas quando se trata de marketing digital, sofrem. É como se alguém estivesse falando grego. Claro, não é obrigação deles e de qualquer outra área saber sobre tudo nessa vida.

Daí, fui pra casa refletindo sobre como poderia ajudar esse meu amigo e outros empresários na mesma situação. Peguei um café, sentei no meu cantinho preferido da sala e comecei a lembrar de todas as vezes que as construtoras me procuraram com esse tipo de problemão. Na minha mente, vieram vários flashbacks de reuniões tensas, olhares desesperados e, muitas vezes, aqueles sorrisos amarelos tentando esconder a frustração.

Lembro de uma vez específica quando estava conversando com a Clara (nome fictício, não posso expor as pessoas), dona de uma construtora familiar. A Clara é uma daquelas pessoas com quem você sente uma admiração imediata, por ter tanto conhecimento. Ela me mostrou uma pilha de propostas de várias agências de marketing digital. Caro leitor, era papel que não acabava mais! Ela estava superestimada, e não conseguia entender os jargões, as promessas mirabolantes, e principalmente, os preços absurdos.

Naquele momento, percebi que o verdadeiro desafio não era só escolher uma boa agência, mas sim saber o que procurar. A Clara, como muitos outros, não sabia identificar aqueles “pega-ratões” nas propostas, aquelas promessas vagas que só servem pra sugar os recursos da empresa.

Então, ali, com a Clara, a gente começou a “descascar” as propostas, linha por linha. A gente ficava assustado das bizarrices que apareciam, enquanto ela ficava com olhos assustados, aliviada por finalmente entender um pouco mais do que estava lendo quando eu explicava com detalhes cada parte.

Uma das maiores lições que tirei dessas experiências é que não se trata apenas de entender marketing digital, mas de criar uma relação de confiança e ser um verdadeiro parceiro. Se eu puder oferecer um conselho, é que a gente consiga ter esse papo honesto, autêntico e descomplicado com nossos clientes. Esse contato humano, essa troca genuína, é o que realmente faz a diferença.

Ah, e o meu amigo? Depois daquela conversa, ele me contratou para ajudar a revisar as próximas propostas. Hoje, ele não só economiza uma grana, mas também investe onde realmente faz sentido. Hoje sou conselheiro da empresa dele e reunimos mensalmente para encontrar os melhores caminhos e auxiliar na interação dele com a agência que ajudei ele a contratar.

Fica a dica: não deixem o marketing digital virar um buraco nas suas finanças. Parem, respirem e contem com nossa ajuda para traduzir todo esse universo para vocês. Às vezes, tudo o que a gente precisa é de uma boa conversa, um Conselheiro e paciência pra entender o que realmente vale a pena.

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